Intenso da mente: Só é cego aquele que não quer ver

Este livro evita oferecer cuidadosamente respostas simplistas a estas questões e aborda temas de maior actualidade e impacto desta disciplina. Através de uma investigação tenta-se descobrir quais são as chaves de um design de sucesso, como funciona, e de que forma transmite a sua mensagem a um público-alvo. Para que serve o design gráfico? analisa os distintos papéis que os designers gráficos jogam actualmente e, ao mesmo tempo, mostra-nos surpreendentes e brilhantes exemplos de alguns designers e ateliers mais vanguardistas do mundo.

Vilém Flusser

Flusser centra a atenção nas relações entre a arte e a ciência, a teologia e a tecnologia, a arqueologia e a arquitectura. O design, ou seja, o dar forma às coisas, produziu no passado instrumentos de destruição de massa e grandes obras de arte; a sua evolução é, por conseguinte, uma ameaça e, simultaneamente, uma grande oportunidade para o homem do futuro. A este propósito, Flusser não tem dúvidas: o nosso futuro é essencialmente uma questão de design, de forma das coisas. Em torno desta provocatória tese desenvolve esta antologia de pequenos ensaios, surpreendentes pelo estilo irónico e linguagem alusiva, pela penetrante agudeza crítica e desarmante simplicidade. Um interessante instrumento de interpretação para nos orientarmos na quotidianidade material e nos possíveis cenários da evolução. Recomendo vivamente!

Lourdes Castro-Grand Herbier D' Ombres

All Messed Up: Unpredictable Graphics

All Messed Up: Unpredictable Graphics explores the important role that mistakes and accidents play in the creative process.In striving for perfection, we often make mistakes. In aiming for flawless work, things often go wrong. Sometimes these mistakes and accidents end up working to the designer's advantage. To realize this is to override long-standing preconceptions that define such occurrences as fundamentally wrong. All Messed Up creates a space for work in which mistakes, accidents and the unpredictable are celebrated. Featuring work by established and emerging graphic designers from around the world, the book illustrates how embracing and even seeking out accidents can create ground-breaking work. The book is divided into three sections: Mistakes (where something has gone wrong, such as a printer error); Chance (where chance occurrences or found objects are incorporated into a piece of work); and System (where a system is created to actively encourage unpredictability). It ends with a series of interviews with five leading figures: Ian Anderson, Stefan Sagmeister, Paul Elliman, Stuart Bailey and April Greiman.

Postales-Diseno por correo

La primera postal de la historia, una simple tarjeta en blanco con el sello preimpreso, se creó en 1898 en el Imperio Austrohúngaro. Desde entonces, la intervención de ilustradores, diseñadores, artistas y avezados usuarios de la correspondencia postal, ha dotado al medio de una sofisticación inimaginable. No se trata sólo de que la digitalización del soporte permita que recibamos estas tarjetas también en nuestros buzones no tangibles. Existe toda una tradición de mail art experimental que ha producido obras gráficas de excelente calidad, e incluso postales comestibles, tejidas, musicales, reutilizables, animadas, postales joya, postales USB y postales que se pueden sembrar, entre otros hallazgos.

The fundamentals of illustration-Lawrence Zeegen

Creating great illustration work requires specialist skills and knowledge, and in addition to practical applications, this book teaches a comprehension of basic communication theory and creative strategies. It guides in understanding design, print and production processes as well as software application. By recognizing illustration as a freelance profession Fundamentals of Illustration explains best working practices appropriate to all industry sectors, including how to market and promote work effectively.

Uma história com humor com ilustrações hilariantes

Publicado pela primeira vez em 1910, O Livro Inclinado, de Peter Newell, é um clássico do livro para crianças e ao mesmo tempo um objecto único e irresistível para os leitores mais crescidos.

Em verso e literalmente inclinado, este livro ilustra nas suas páginas a descida rocambolesca de Bobby no seu carrinho de bebé pela encosta mais empinada do bairro. Bobby atropela os vizinhos, o guarda, o pintor, a vaca, o jornaleiro, e todos os que, desprevenidos, são apanhados pelo carrinho em fuga, o qual cria os mais incríveis acidentes e grande confusão.
Obra-mestra do livro infantil, pioneira dos formatos especiais, é agora recuperada um século depois para os leitores do séc. XXI.

O Livro Inclinado recebeu este ano uma menção honrosa, atribuída no âmbito do prémio de ficção, na Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha.

Texto: Neil Gaiman Ilustrações: Dave Makean

«Era uma vez um menino que adorava peixes. Um dia, o pai estava a ler o jornal com um peixinho em cima da cabeça e não queria conversar com o menino.

O menino estava triste e resolveu ir falar com os peixinhos. O menino trocou o pai pelos peixinhos. Mostrou à irmã, ela não concordou com a troca e ele atou-a com uma corda para ela não contar à mãe.

Quando soube, a mãe ficou muito zangada e mandou o menino buscar o pai.

O pai tinha sempre a cara tapada com o jornal.

O menino foi procurar o pai, não o encontrou e perguntou ao polícia por ele.

Depois viu-o na cabana do cão e levou-o para casa.»

domingo, 21 de março de 2010

Só é cego aquele que não quer ver

Sem comentários:

Enviar um comentário